O que o Rio de Janeiro deveria aprender com Paris

Como é bom caminhar por uma rua e não ter que passar por um saco plástico largado, um papel amassado ou outros lixos sujos. O que parece ser um sonho no Rio de Janeiro (e um bom motivo para os garis precisarem passar em testes físicos para exercerem a função) em Paris é uma realidade. A cidade já é linda, com prédios harmoniosos, história por todos os lugares e as ruas limpas tornam-se um charme a mais. Qualquer pessoa fica até constrangida em deixar um objeto largado.

Nos restaurantes e lanchonetes, as mesas livres estão sempre esperando o próximo cliente. Não vi ninguém com aquela mania horrível de deixar pratos e copos usados largados para alguém limpar (ou os atendentes são bem rápidos ou as pessoas já adquiriram o hábito  de limpar sua própria sujeira). Até o banheiro de um trem e do McDonalds têm condições higiênicas básicas para uso. Ótimo para os  turistas que querem ficar o dia inteiro visitando a cidade. As luzes deixam a limpeza mais evidentes, especialmente em lugares sofisticados como a Galeria Lafayette. O chão é quase um espelho.

Os garis de Paris trabalham menos e a cidade agradece.  Equanto isso, no Rio de Janeiro…

Campanha do dia:  Bem simples: Jogue o lixo no lixo

Procurei, mas não achei sujeira nas ruas nobres de Paris
Tudo limpinho, em frente ao Moulin Rouge
Imagina se em uma loja dessas alguém encontraria sujeira..
Galeira Lafayette

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